Vivenciamos um processo continuo de transformação, a impermanência que se manifesta na vida desde de sempre.
É a vida em transformação!
Algumas dessas transformações são claras, como por exemplo o bebê que somos quando nascemos em relação a como somos hoje, nos transformamos fisicamente sim, mas há também o processo de construção de nossa biografia: as ideias, as realizações, as certezas, as incertezas, os medos, as alegrias…
Ao entrar na fase adulta deixamos o adolescente e renascemos para uma fase de vida em que começamos a construir nossa autonomia.
Nesta jornada de transformação experienciamos ciclos de vida em que nascemos e renascemos por diversas vezes, e nem sempre deixamos o que passou passar, para viver o germinar de um novo ciclo.
Neste sentido, temos opções, conscientes ou não, de nos apegar a um passado que não mais existe e ficar em um luto permanente, ou acolher o novo Ser que renasce.
Seguir.
É importante perceber que em nosso caminhar fizemos o melhor que pudemos. Exercitar o autoperdão, com uma consciência de aceitação para então abraçar o novo.
Fizemos o que foi possível, aprendemos para agora em diante fazermos melhor.
Como a semente que fenece para o nascimento de uma árvore, a essência permanece, a árvore já estava na semente, um processo contínuo de transformação.
Esse processo acontece com a família, com os relacionamentos, na carreira profissional. É a vida que caminha em seu processo contínuo de renascimentos.
Minha reflexão principal para este texto é ter um olhar para a essência sagrada da Vida e do Ser, exercer o melhor de nós, materializar nosso potencial, ou seja, ter um olhar positivo para as transformações que a vida oferece.
A única certeza que temos é que as transformações acontecerão.
A vida em transformação
Vivenciamos um processo continuo de transformação, a impermanência que se manifesta na vida desde de sempre.
É a vida em transformação!
Algumas dessas transformações são claras, como por exemplo o bebê que somos quando nascemos em relação a como somos hoje, nos transformamos fisicamente sim, mas há também o processo de construção de nossa biografia: as ideias, as realizações, as certezas, as incertezas, os medos, as alegrias…
Ao entrar na fase adulta deixamos o adolescente e renascemos para uma fase de vida em que começamos a construir nossa autonomia.
Nesta jornada de transformação experienciamos ciclos de vida em que nascemos e renascemos por diversas vezes, e nem sempre deixamos o que passou passar, para viver o germinar de um novo ciclo.
Neste sentido, temos opções, conscientes ou não, de nos apegar a um passado que não mais existe e ficar em um luto permanente, ou acolher o novo Ser que renasce.
Seguir.
É importante perceber que em nosso caminhar fizemos o melhor que pudemos. Exercitar o autoperdão, com uma consciência de aceitação para então abraçar o novo.
Fizemos o que foi possível, aprendemos para agora em diante fazermos melhor.
Como a semente que fenece para o nascimento de uma árvore, a essência permanece, a árvore já estava na semente, um processo contínuo de transformação.
Esse processo acontece com a família, com os relacionamentos, na carreira profissional. É a vida que caminha em seu processo contínuo de renascimentos.
Minha reflexão principal para este texto é ter um olhar para a essência sagrada da Vida e do Ser, exercer o melhor de nós, materializar nosso potencial, ou seja, ter um olhar positivo para as transformações que a vida oferece.
A única certeza que temos é que as transformações acontecerão.
Seguir. Viver a vida!
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